Algures na história da humanidade, por volta da época de 70, houve uma explosão na área dos jogos de árcade., entre as fileiras deste tipo de jogos contava-se o “Breakout”. Agora no ano de 2010 eis que surge BREAKOUT 3D!
Uma nova implementação que graças às maravilhas da tecnologia permite reviver este jogo, agora com um aspecto moderno em 3D.
Consiste num simulador de combates deathmatch. Um combate é composto por duas equipas e o objectivo da simulação é eliminar os elementos da equipa adversária. Para tal, as equipas têm ao seu dispor três tipos de armas com características diferentes – uma pistola, uma arma que dispara raios laser e, finalmente, uma arma que dispara rockets. Espalhados pelo mapa, existem ainda kits de primeiros socorros ou munições que os bots podem apanhar para aumentar as suas hipóteses de sobrevivência.
Quem na sua infância teve acesso a uma NES certamente se recorda de jogar o clássico Duck Hunt e as inúmeras tardes perdidas a tentar caçar patos cada vezes mais velozes e difíceis de abater, enquanto que os risos do fiel cão perante o nosso falhanço aumentavam a nossa raiva exponencialmente. Neste “remake” feito para a disciplina de Computação Gráfica, podemos reviver esses dias felizes. Infelizmente o raio do cão continua impossível de abater a tiro. Talvez para a próxima…
Trata-se de um jogo protagonizado por um simples girino, representado através de formas geométricas que fazem lembrar uma minhoca, tal como no clássico jogo da Serpente. Este girino desloca-se segundo um fluxo de corrente de um rio. O “girino” viaja ao longo do rio usando a sua cauda para movimentar e transimitir emoções. As suas acções, ao longo da viagem, observadas pelo jogador são exercidas automaticamente pela personagem, consoante o seu nível de energia, que vai diminuindo à medida que encontra acidentes geológicos, ficando preso nestes, ou sendo capturado por um ou mais predadores.
O aumento do poder computacional dos dispositivos móveis, permite-nos desenvolver aplicações cada vez mais completas e ambiciosas. Paralelamente à evolução dos dispositivos móveis, outras áreas ganharam popularidade como a realidade aumentada. Aliando estas duas vertentes é possível criar jogos que quebrem o paradigma actual, em que é necessário uma consola e uma televisão, e tenham como terreno o mundo real.
Aventura situada no mundo das abelhas. O protagonista, Mac, está encarregue de entrar em várias missões arriscadas para acumular pólen para a sua colmeia em crise. Cada missão compreende um conjunto de objectivos a cumprir, podendo estes ser recolher uma determinada quantidade de pólen, recolha de matéria-prima para a colmeia, ou outros desafios pontuais. Como agentes antagónicos, existem outros insectos e seres vivos que não perderão uma oportunidade para devorar o Mac.
Um cómico side-scroller de naves em que, para salvar o planeta, tens que derrotar pássaros e vacas espaciais.
O objectivo é parar de vez o aquecimento global, contribuindo com pequenos gestos: reciclar pilhas e garrafas de plástico, desligar tomadas e electrodomésticos que não estejam em funcionamento (de outras pessoas, tendo para isso de lhes invadir o lar e fazê-lo à sua revelia), e consciencializar as pessoas a utilizarem menos os seus carros (furando-lhes os pneus para que tenham de andar a pé).
O DEI está a ser atacado! A nossa única esperança é a Lenna! Neste side-scrolling shooter desenvolvido para Multimédia, controlámos Lenna. Equipada com uma metralhadora, ela deve lutar para libertar o DEI da horda de Macs que o invadem. Preparem-se para uma aventura épica, com momentos de tensão incrível e referências a trabalhos que desejariam esquecer.
O “Mercator” é um jogo singleplayer para o PC que coloca os jogadores no papel de um mercador português do século XIII, tentando enriquecer numa civilização onde a sensação de insegurança é permanente e os obstáculos são constantes. Embora seja um jogo singleplayer, existem vários mercadores/almocreves controlados pelo computador cujo objectivo é simular as acções de outros possíveis jogadores.